O Pensamento Pós-Moderno e o Espiritismo, por Luiz Fuchs

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Por Luiz Fuchs

A pergunta que surge, obrigatória ao pensador espírita é: de que forma lidar com a ascensão do espírito pós-moderno, tendo em vista tão marcantes características modernas do Espiritismo?

O Espiritismo não deve abdicar dos critérios racionais, da sua contextualização histórica, da sua visão espiritualmente otimista.

INTRODUÇÃO
A Segunda Guerra Mundial explicitou, em seu terrível desenrolar, que, apesar dos modelos ideais de sociedade, das ideologias humanistas, do processo civilizatório e do desenvolvimento cultural, homem persiste na capacidade de realizar as mais terríveis crueldades.

As recordações de Auchwitz, Treblinka, Hiroshima, e Nagasaki testemunham que, independentemente da ideologia, nada mais parece impedir a crueldade humana. As ideologias, ao propor o contrário, ao tentarem mostrar-se como “salvadoras”, apenas realçavam seu caráter hipócrita.

A fé no progresso ganhou sobrevida. Foi beneficiada por descomunal desenvolvimento científico e tecnológico e uma explosão de consumo sem precedentes, por uma mudança tecnológica acelerada, envolvendo as telecomunicações e o poder da informática, por alterações nas relações políticas e o surgimento de movimentos sociais, especialmente os relacionados aos aspectos étnicos e raciais, ecológicos e de competições entre os sexos. Entretanto, o abalo era irreversível. O resultado foi um questionamento intenso das doutrinas recebidas. No mundo ocidental, uma sublevação cultural de grandes proporções afrouxou ou arrancou antigos demarcadores de fronteiras. Mas a questão é ainda mais abrangente: estará a modernidade em si, como uma entidade sociocultural, desintegrando-se e levando consigo todo o suntuoso edifício da cosmovisão iluminista?

Advém o conceito de pós-modernidade, um conceito multifacetado que chama a nossa atenção para um conjunto de mudanças sociais e culturais profundas que estão acontecendo nesta intersecção de milênios em muitas “sociedades avançadas”.

A galopante e perturbadora mudança de cenários, que caracteriza este início de século, saudada por muitos como despontar da Era Pós-Moderna, cujos paradigmas (ou sua ausência) estariam sepultando a Modernidade, suscitam questões o Movimento Espírita organizado deve focalizar e discutir. Alienação e isolamento não são bons conselheiros. Sobre o assunto tivemos a oportunidade de afirmar, parafraseando Millôr Fernandes, que, se nos faltar sensibilidade para interagirmos com as aspirações e possibilidades que caracterizam o homem e o mundo nesta dobrada da esquina do tempo, sem nos colarmos à realidade para nos fazermos contemporâneos, muito em breve poderemos ser um Movimento do milênio passado.

Desestabilizam-se as ideias como progresso e razão. Tornam-se ambíguos os conceitos e noções políticas, culturais, éticas e estéticas. O emblema “tudo é relativo” de Albert Einstein transformou-se na síntese, no ícone mais representativo de nossos dias.

A transição da era moderna para a pós-moderna coloca um sério desafio para O Espiritismo em seu papel de dialogar com a contemporaneidade, coma geração dela emergente.

É necessário termos em conta que não estamos a apresentar a Doutrina Espírita a uma época remota, mas nos dias de hoje, cujo contexto acha-se sob pesada influência da pós-modernidade.

Para manter canais aberto com a sociedade, devem-nos lançar à tarefa de decifrar as implicações do pós-modernismo nos projetos de divulgação da doutrina espírita. O debate sobre a pós-modernidade decorrem primeiramente do desejo de fazer uma introdução legível ao que hoje se apresenta como um campo de estudos muito complexo. Não são analisados todos os ângulos inerentes à matéria, sejam eles econômicos, sociais ou artísticos; tenho esperança o que o leitor tenha condições de realizar estudos complementares. Assim ajo, também, por meu presente interesse de estudos convergir para as teorias de mudança social, especialmente enquanto essas têm relação com a sociologia do conhecimento.

Evidentemente que não nutrimos qualquer pretensão a aprofundamentos de riscos. As questões referentes à Pós-Modernidade são essencialmente contemporâneas – talvez as mais contemporâneas de todas as questões – e, como tal, sujeitas a todo tipo de avaliação. É, aliás, característica do pós-modernismo a possibilidade de se afirmar uma verdade, um único ponto de vista, uma só perspectiva de um objeto qualquer. Nossa ambição é provocar discussão, estimular a crítica, desafiar o pensamento.

O MUNDO MODERNO
O Ser Pensante de Descartes e o universo mecânico de Newton, constituem o alicerce epistemológico-antropológico e o arcabouço científico do edifício da Modernidade. Fincaram em terreno fértil as raízes do fenômeno intelectual ao qual J. Habermas se referia como “Projeto do Iluminismo”.

O Homem do Iluminismo tem olhos otimistas para o mundo. As leis naturais desvendadas e as reentrâncias misteriosas do mundo aplainadas lhe permitiriam construir habitar um mundo melhor: a educação e a ciência libertam o homem da sujeição à natureza e da escravidão social.

O conhecimento, matéria prima destas realizações, era concebido como acessível a mente humana. Acesso desapaixonado, imparcial, asséptico, como se formulado fora das contingências da história. Este conhecimento, em sua essência preciso, objetivo e bom, implicava uma irrestrita confiança nas possibilidades da razão e no homem que dela se utilizasse.

Esta cosmovisão influenciou de forma profunda duradoura o desenvolvimento da cultura moderna no Ocidente. Representou a ascensão de uma mudança fundamental na perspectiva determinou o rompimento com as formulações intelectuais da Idade Média pavimentando o acesso ao mundo moderno.

No contexto do medievalismo, a revelação divina atuava como árbitro final da verdade. Era à Igreja que buscávamos para obter explicações sobre como pensar a respeito de nós próprios, a respeito da Natureza e a respeito de Deus. O poder eclesiástico era incontestável e inapelável. A tarefa da razão humana, por sua vez, era a de compreender a verdade transmitida pela revelação.

Roma locuta, causa finita: “Creio para que possa entender” dizia. Segundo esta expressão, cabia à razão simplesmente viabilizar a demonstração da correção das verdades reveladas.

Os pensadores do iluminismo, por sua vez, procuravam esquivar-se da revelação imposta externamente como árbitro da verdade. Não se admitia que as pessoas se permitissem manter-se na aceitação cega das “superstições” proclamando por autoridades externas, a exemplo das Igrejas e dos textos bíblicos.

A moralidade prevalecia sobre o dogma: os poderes da razão humana poderiam descobrir e fomentar a conformidade com a lei moral natural que Deus havia escrito em seus corações. De oprimido e submisso, o Homem ouviu o Iluminismo pronunciar-se claramente a favor da grandeza do potencial humano, rejeitava-se o ideal medieval da alma estática e contemplativa em favor de uma visão da humanidade que se caracterizava por ser criativa e – como não podia deixar de ser – insatisfeita, desejosa e transformar o ambiente.

O MUNDO PÓS-MODERNO
Muitos pensadores afirmam que a nossa sociedade está em meio a um deslocamento cultural de proporções imensas. Tal movimento seria de afastamento da cosmovisão única e universal da modernidade: ela implica especialmente uma rejeição da atitude mental moderna.

Por se tratar de tendência cultural em marcha, ainda não há configuração perfeita do que se enquadra nos limites do que se convencionou denominar Pós-Modernismo. Sobre o verdadeiro alcance da influência pós-moderna há variadas posições, desde os fervorosos partidários até os críticos mais mordazes, que a rejeitam, seja porque a casa da modernidade como uma era de transição e de heurística, em que o moderno ainda persiste no seio de uma busca de um “novo”, que desponta, mas ainda não consolidou.

O adjetivo pós-moderno, entretanto, não se limita a descrever somente uma atitude intelectual. A rejeição pós-moderna da ênfase na racionalidade, característica da era moderna, encontra expressão em várias dimensões da sociedade contemporânea. Em anos recentes, a estrutura mental pós-moderna aparece em vários dos veículos tradicionais de expressão cultural, dentre eles, a arquitetura, a arte e o teatro. Além disso o pós-modernismo está cada vez mais presente na sociedade como um todo.

Embora o termo pós-modernismo tenha sido cunhado por volta dos anos 30 do século passado, o movimento assim designado não ganhou impulso a não ser a partir dos anos 70. Foi quando ocorreu a incorporação do Pós-Modernismo ao circuito intelectual por Jean François Lyotard, em sua obra “A Condição Pós-Moderna”, uma exposição sobre o saber nas sociedades mais desenvolvidas, apresentando ao Conselho das Universidades junto ao governo de Quebec, em 1979. A importância do trabalho inaugural de Lyotard está em propor articulações conceituais que permitem uma aproximação da base teórica e filosófica da visão pós-moderna como uma revolução de perspectivas que trespassa a cultura ocidental.

A ótica pós-moderna não quer apenas desestimular as pessoas a se agarrarem às narrativas da modernidade. A perspectiva pós-moderna, emergente, implica o fim do apelo a qualquer mito legitimador dominante, seja qual for. As principais narrativas predominantes não apenas perderam sua credibilidade, como a ideia de uma narrativa grandiosa já não desfruta de crédito algum. Esta perspectiva investe contra tudo o que reivindica para si a universalidade – ela requer, na verdade, uma guerra contra a totalidade.

A PÓS-MODERNIDADE E O ESPIRITISMO
A ciência sofre sérias restrições por parte dos intelectuais da pós-modernidade. O papel da ciência como categoria organizadora e unificadora do conhecimento tem se fragilizado muito. Mesmo a evolução técnico-informática, biotecnológica trazem problemas às disciplinas especializadas, que estão perdendo seus contornos mais nítidos, sofrendo um período de grandes mutações.

É de se destacar que, das mutações pelas quais passa a ciência contemporânea, a mais relevante é aquela que se refere ao seu objetivo. A atividade científica não é mais considerada aquela prática que visava a busca da verdade, do conhecimento. A ciência e sua produção científica transformaram-se em mercadorias e seus patrocinadores financeiros não aplicam seu capital tendo em seu horizonte a emancipação da humanidade, mas o aumento de poder.

Os Pós-Modernos refutam a ideia de mundo objetivo, assim entendido enquanto realidade captada de forma direta, em função de suas próprias e intrínsecas qualidades. Como alternativa a esta absorção pela mente de uma realidade a ela exterior, advogam a teoria de que o “mundo” é construído pelo ser pensante a partir de estruturas mentais e conceitos que viabilizam sua apreensão, sua apropriação. Destarte, o “mundo real” é uma criação social, articulação linguística, compartilhada.

Os pensadores da pós-modernidade argumentam que não podemos mais, que não é racional, atermo-nos à perspectiva da descoberta de um mundo único, simbólico, universal, capaz de unir a humanidade num nível mais profundo do que o de nossas evidentes diferenças.

Devemos enfrentar a questão de que vivemos em um mundo de “múltiplas realidades”: diferentes grupos de pessoas constroem histórias distintas sobre o mundo com que deparam. Habitam mundo diferentes no que se refere às percepções que dele se têm, às questões básicas de identidade pessoal, do tempo e do espaço. Entendem ser correto adotar uma visão pluralista do conhecimento e da verdade.

A modernidade, dizem, foi moldada pela busca de verdade absolutas e pela crença na sua existência. A pós-modernidade rompe com este conceito: estabelece que toda a verdade é relativa e depende do contexto social e cultural daquele que vive a realidade existencial. Tal posicionamento perpassa todo o campo do saber, dos conceitos religiosos a elaborações matemáticas e destas a verdades científicas. “A verdade, sucedem “às verdades” que não se contradizem, mas se complementam. Tudo pode e deve ser questionado sempre. Não como busca da verdade, mas por reconhecer que ela não existe.

Torna-se inválido um princípio acalentado pelo pensamento moderno: o princípio de neutralidade, de ausência de pressupostos e pré-conceitos na análise, na pesquisa, e na percepção da realidade. A visão neutra e objetiva permitia aos iluministas a crença em uma visão unitária da realidade. Não há possibilidade de uma análise isenta de pressupostos, que não se cinja a uma visão de mundo. Estas influências causarão um resultado de tal forma que ele será singular em suas características.

CONCLUSÃO
O Espiritismo é filho da modernidade, elaborado no contexto do século das Luzes.

Veja-se o seguinte trecho de “A Gênese” (Capítulo I, Item 11), de Allan Kardec: “Importante revelação se processa na época atual […]. Não é novo, sem dúvida, esse conhecimento, mas ficara até os nossos dias, de certo modo letra morta […]. O homem era incapaz de tirar desses fatos qualquer dedução salutar. Estava reservado à nossa época desembaraçá-los dos acessórios ridículos, compreender-lhes o alcance, fazer surgir a luz destinada a clarear o caminho do futuro.”

E, ainda (Item 14): “É, pois, rigorosamente exato dizer-se que o Espiritismo é uma ciência de observação e não produto da imaginação. As ciências só fizeram progressos importantes depois que seus estudos se basearam sobre o método experimental; até então, acreditou-se que esse método também só era aplicável à matéria, ao passo que o é também às coisas metafísicas”.

Também é digno e observar-se o seguinte texto de Herculano Pires (“O Espírito e o Tempo”): “Superadas as fases anteriores de evolução, o homem se torna apto a captar a realidade de maneira mais intensa. Desaparecem os embaraços da superstição, e o campo visual do homem se tornou mais claro e mais amplo. Liberto do temor de Deus e do Diabo, o homem se reconhece a si mesmo como uma inteligência autônoma, atuante na matéria. Ao reconhecer isso, percebe que a dualidade espírito-matéria, anteriormente percebida de matéria confusa, esclarece-se”.

E prossegue o Professor: “A inteligência humana é um poder atuante, que supera também o mistério da morte […]. O desenvolvimento e o treinamento da razão através da Idade Média, e a consequente eclosão do racionalismo na Renascença, liberto da ganga das emoções primitivas e das elaborações teológicas do misticismo, conferem ao homem a maturidade suficiente para enfrentar a realidade como ela é. Os fenômenos anímicos e mediúnicos do passado podem agora ser examinados de maneira racional. A capitação da realidade já não é mais emocional. As categorias da razão definiram-se a aguçaram-se, permitindo uma captação direta do “aqui” e do “agora” existenciais, sem a mescla das sensações confusas e das emoções turbilhonantes do passado. A razão, dominando o caos das sensações e das emoções, equacionada de novo a realidade psicofísica: põe o psiquismo humano e a realidade exterior sobre a mesa, para uma avaliação direta”.

Em artigo para a Revista Eletrônica O Consolador”, escreveu Eduardo Augusto Lourenço: “Allan Kardec não apenas reconhecia o papel fundamental do método positivo no avanço e consolidação da ciência moderna, como também desenvolveu procedimentos para empregar tal método em seus estudos dos fenômenos espíritas”.

Kardec comparou, classificou, identificou causas racionais, garantiu aos conceitos espíritas critérios de racionalização lógica e coerente.

Observa, ainda, Lourenço, que a contribuição iluminista à construção do conhecimento espírita transcende à elaboração metodológicas: as Leis Morais, todas elas são convergentes com os postulados da Idade das Luzes. “Portanto”, aduz o autor citado, “o caráter iluminista do Espiritismo aparece no seu método, na sua compreensão da transformação da sociedade através da mudança do nível de consciência e da irresistível força do progresso (moral, social, antropológico) bem como no conhecimento racional das leis espirituais, sua aplicação no campo psicológico, das crenças, dos usos sociais, das instituições e dos valores econômicos, políticos e culturais”.

A pergunta que surge, obrigatória ao pensador espírita é: de que forma lidar com a ascensão do espírito pós-moderno, tendo em vista tão marcantes características modernas do Espiritismo?

A princípio, não devemos permitir que nossas possíveis restrições ou discordâncias com as postulações pós-modernistas sejam empecilhos para darmos crédito a algumas críticas que fazem ao pensamento moderno. Aliás, deve-se mesmo notar que é possível aceitar o certo de determinadas críticas pós-modernas e, ao mesmo tempo, negar que nossa condição cultural e social esteja além da modernidade. Reconhece-se que a modernidade pode estar em dificuldades, criadas pelos vórtices das transformações do mundo atual, mas as crises podem, muito bem, serem solucionadas no quadro referencial da modernidade.

A incompatibilidade com a cosmovisão e com a antropologia espírita é insanável. Crise da Ciência e Fim do Mundo – A ciência é um discurso. Não se questiona tal fato. Entretanto, discurso, é contrassenso. Que seja o conhecimento relativo, inclusive o conhecimento científico, resultando dos contextos históricas (entenda-se também, evolutivos) que o situam, é verificação sem problemas. Exagerar na medida desta apreciação, excluindo da ciência qualquer referencial, é entregar-se ao mais irracional do ceticismo (aliás, os pós-modernos caracterizam-se por serem céticos), abdicado da possibilidade do conhecimento confiável. Tal impertinência do relativismo absolutizado permitirá uma intersubjetividade da qual se extraíra denominadores comuns par uma visão de mundo orientadora por princípios aceitos coletivamente.

Pelas formulações negadoras da pós-modernidade alcança-se uma de suas características: embora procurando rejeitar o passado moderno, e apesar de fazê-lo com veemência, não há, a partir de sua plataforma ideológica propostas construtivas, quaisquer que sejam.

Cumpre aos pensadores, estudiosos e intelectuais espíritas refletirem nas condições que a contemporaneidade nos oferece para a construção de um pensamento espírita rigorosamente posto. É necessário, com profundidade, compreendermos as raízes históricas que permitam o advento da Doutrina Espírita, seu espaço na época atual, e a forma de a apresentar à geração emergente.

O Espiritismo não deve abdicar dos critérios racionais, da sua contextualização histórica, da sua visão espiritualmente otimista.

Entretanto, não há de se desprezar in totum a crítica pós-moderna aos aspectos ultrapassados da modernidade. Cumpre, porém, buscar soluções mais concretas, menos fragmentárias, menos agonísticas e mais consensuais.

O macroproblema de hoje, a fome que assola um bilhão de seres humanos e que vitima, no mundo dos empobrecidos e excluídos, milhares de pessoas diariamente, é um imenso clamor que está a exigir, além dos pequenos relatos, um grande relato universal de indignação e emancipação, a brotar de um consenso também planetário, em todos os cantos da Terra e em toda a parte do mundo onde ainda exista um mínimo de boa vontade.

<strong>Acesse os textos da edição:</strong>

EDITORIAL: Dogmática Espírita: o abandono do livre-pensar!

O dogmatismo (nem sempre ameno) dos espíritas, por Marcelo Henrique

O mito e sua superação (*), por Paulo César Fernandes

O Pensamento Pós-Moderno e o Espiritismo, por Luiz Fuchs

Dogmatismo, Imobilismo e Ausência de Fraternidade (*), por Nícia Cunha

Espiritismo: proposta cultural ampla demais para aprisionar-se em conceitos formais, por Milton Medran

Espiritismo, Igrejismo e Questões Sociais, por Lindemberg Castro

Crença e credulidade, por José Carlos Lucchetta Palermo

A síntese kardequiana, por Maurice Herbert Jones (in memoriam)

 

 

 

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