Marcelo Henrique
O inominável e as suas bravatas
Mentiras toscas, histórias chulas, hediondas demais
Que fazem corar o homem de bem, ainda mais
Diante de um governo (?) com tantas ações insensatas
Trata-se de uma figura das mais caricatas
E suas promessas, de antes, de mudanças sociais
Viraram pó, e a maior parte da nossa gente vive, agora, seus umbrais
E as esperanças de muitos viraram lágrimas e dores bem exatas…
Ouço, então, do presidente-candidato a derradeira e desesperada falácia
De que o Mestre pregador da Galileia poderia usar uma pistola, em sua missão
Uma pistola para impor “sua” verdade aos opositores
Logo ele, o exemplo vivo e constante de amor e compreensão!
Nem o Galileu, nem nós, precisamos de força para “convencer eleitores”
Pois nossas “armas” são o convencimento das ideias e a preservação da democracia!
Foto: unplash
O que nos preocupa: A realidade dos fatos ou a “utopia real” que nos segue, desde que demos “a primeira martelada no prego” que perfurou a mão daquele que veio para nos ajudar a levantar? Certamente que “Ele” não usaria armas pra se defender, caso aqui estivesse hoje, entretanto as adagas e o Cicuta de hoje poderiam preocupar aos seus verdadeiros seguidores.