“Em vez de um chefe único, a direção será entregue a um comitê central ou conselho superior permanente — o nome pouco importa — cuja organização e atribuições serão definidos de maneira a nada deixar ao arbítrio de um só”.
Allan Kardec, Constituição do Espiritismo – Comitê Central.
A Estrutura do ECK
Como todo grupo ou instituição social, o ECK tem uma estrutura para dinamizar os trabalhos. Organizada em Curadorias e Departamentos, para fomentar ações e projetos e promover o aproveitamento racional e sensorial das habilidades e competências, as atividades, sejam nestes seja no Conselho de Gestão do ECK são todas horizontalizadas, sem hierarquia ou dependência.
Coordenações e Curadorias
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Marcelo Henrique
Coordenador-Geral
Curador de Mediunidades ECK
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Manoel Fernandes Neto
Coordenador-Geral Adjunto
Curador de Conteúdo ECK
Curador de Parcerias Sociedade Civil ECK
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Nelson Esteves dos Santos
Coordenador-Geral Adjunto
Curador de Educação ECK
Curador de Parcerias Espíritas ECK

Evandro Oliva
Curador de Redes Sociais Digitais ECK
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Claudia Jerônimo
Curadora de Dialógica e Assistência ECK
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Leopoldina Xavier
Curadora de Interdisciplinaridade ECK
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Débora Nogueira
Curadora de Artes Cênicas ECK
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Ricardo Sardinha
Curador de Música ECK
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Antônio Carlos Amorim
Curador de Revisão de Textos ECK
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Henri Netto
Curador de Estudos Aprofundados ECK
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Maria Cristina Rivé
Curadora de Humanidades ECK
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Wilson Custódio
Curador de Acessibilidade ECK
Departamentos
Departamento de Parcerias Espíritas
Nelson Esteves dos Santos (coord.), Marcelo Henrique e Manoel Fernandes Neto
Departamento de Parcerias Sociedade Civil
Manoel Fernandes Neto (coord.), Marcelo Henrique e Nelson Santos
Departamento de Artes e Música
Débora Nogueira (coord.), Evandro Oliva, Marcelo Henrique e Ricardo Sardinha
Departamento Editorial e Mediunidades
Marcelo Henrique (coord.), Claudia Jerônimo, Júlia Schultz, Leopoldina Xavier, Manoel Fernandes Neto, Nelson Esteves dos Santos e Wilson Custódio
Departamento de Educação, Estudos e Pesquisas Espíritas
Nelson Santos (coord.), Antônio Carlos Amorim, Evandro Oliva, Marcelo Henrique e Manoel Fernandes Neto
Departamento de Comunicação Social Espírita
Manoel Fernandes Neto (coord.), Marcelo Henrique e Nelson Santos
ADENDO:
Lembrando Kardec (“Revue Spirite”. Dezembro, 1868. Constituição Transitória do Espiritismo. Item 5 – Comitê Central):
“Em vez de um chefe único, a direção será entregue a um comitê central ou conselho superior permanente — o nome pouco importa — cuja organização e atribuições serão definidos de maneira a nada deixar ao arbítrio de um só.
[…]
A autoridade do presidente é puramente administrativa; ele dirige as deliberações do comitê e superintende a execução dos trabalhos e a administração do expediente. Mas, fora das atribuições que lhe são conferidas pelos estatutos constitutivos, ele não pode tomar qualquer decisão sem o concurso do comitê. Portanto, impossíveis os abusos, nenhum incentivo à ambição, nenhum pretexto para intrigas ou ciúmes, nada de supremacia chocante.
O comitê ou conselho superior será, pois, a cabeça, o verdadeiro chefe do Espiritismo, chefe coletivo que nada pode sem o assentimento da maioria e, em certos casos, sem o de um congresso ou assembleia geral. Suficientemente numeroso para se esclarecer pela discussão, não o será bastante para que aí haja confusão.
[…]
Para o público estranho, um corpo constituído tem mais ascendente e preponderância; contra os adversários, sobretudo, ele apresenta uma força de resistência e possui meios de ação que um indivíduo não poderia ter; ele luta infinitamente com mais vantagem. Uma individualidade pode ser atacada e destruída; não se dá o mesmo com um ser coletivo.
Num ser coletivo há igualmente uma garantia de estabilidade que não existe quando tudo repousa numa única cabeça; se o indivíduo for impedido por uma causa qualquer, tudo pode ser entravado. Ao contrário, um ser coletivo se perpetua incessantemente; se perder um ou vários de seus membros, nada periclita.
[…]
O essencial é que estejam de acordo quanto aos princípios fundamentais; ora, isto será uma condição absoluta para sua admissão, como a de todos os participantes da direção. Sobre as questões acessórias, pouco importa sua divergência, pois é a opinião da maioria que prevalece. Para aquele cuja maneira de ver é justa, não faltarão boas razões para justificá-la. Se um deles, contrariado por não poder fazer que suas ideias sejam admitidas, se retirasse, nem por isso as coisas deixariam de seguir o seu curso e não haveria motivo para lamentá-lo, pois ele daria prova de uma susceptibilidade orgulhosa pouco espírita que poderia tornar-se uma causa de perturbação”.
Fonte:
https://www.comkardec.net.br/wp-content/uploads/2024/01/CONSTITUICAO-TRANSITORIA-DO-ESPIRITISMO.pdf
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