Internet e espiritismo: três décadas de uma relação que merece discussão, por Marcus Braga e Marcelo Henrique

Tempo de leitura: 10 minutos

Marcus Braga e Marcelo Henrique

***

É preciso que nos concentremos no que há, para debater em que a internet espírita brasileira (e mundial) pode avançar e se aperfeiçoar. Agora, não depois!

***

Foi em 1989, que Tim Bernes-Lee criou a “Web”, com muita ousadia, já que sua invenção não foi patenteada, destinando-se a ser um ambiente livre, aberto e democrático, justamente para propiciar ao infinito a existência de um espaço fértil para a inovação e a experimentação por meio da interação entre indivíduos [1]. Logo em seguida, a década de 90 foi significativa para a “largada” da popularização do acesso ao “mundo virtual” pelos brasileiros. No ano de 1995 foi criado o primeiro comitê gestor [2], à época responsável pela delimitação das diretrizes gerais e coordenação das iniciativas da internet em nosso país. No segmento espírita, em 1992 o primeiro grupo espírita figurou na rede, tendo recém completado 33 anos [3]. Já a Federação Espírita Brasileira (FEB) lançou seu portal em 1996 [4].

Vivemos no atual momento o amadurecimento dessa trajetória de cerca de pouco mais de três décadas do uso dessa ferramenta para atividades espíritas. Mas o que se constata é que ela mudou, de forma irreversível, a nossa forma de entender, divulgar e construir o Espiritismo no cotidiano, bem como as relações entre nós espíritas, seja individual seja institucionalmente.

De um momento de páginas com poucos recursos, de fotos disformes e sem movimento, em páginas que pareciam ser “artesanais”, dadas as limitações da tecnologia e da precariedade de recursos, para uma realidade atual de amplo dinamismo por meio de redes sociais, com a possibilidade da produção de vídeos produzidos em casa, assim como da popularização do acesso por meio da palma da mão (com os “smartphones”, ao alcance da maioria esmagadora da população por meio de um aparelho celular, há um destacado distanciamento. Ainda assim, merece relevo a fronteira ainda pouco explorada da Inteligência Artificial (IA) [5], assim como a relação do Espiritismo (e dos próprios espíritas) com a rede mundial de computadores merecia um maior envolvimento desse segmento que, segundo os dados do Censo [6], representam um contingente letrado, com formação universitária e dotado de patamares de renda pessoal/familiar situados no padrão de classe média e classe média alta. Vale salientar, outrossim, que as questões afetas ao censo também foram tratadas em especifico por nossos articulistas [7] [8].

Neste setor assim como em outros mais, a tônica tem sido, em geral, a de precários debates ou simplórias reflexões, num comportamento acrítico – e quase sempre ufanista, no sentido de que “estamos na rede favorecendo o esclarecimento espírita”, assim como no escopo do serviço voluntário, considerando que “tudo vale porque é feito de modo abnegado e de coração”. Os espíritas, ainda, seguem um tanto fascinados pelas possibilidades que a rede propicia, mas sem tentar entender o contexto mais amplo existente. Destarte, esse ensaio busca o debruçar sobre essa questão.

Debater esta temática é imprescindível. Obviamente, a premissa é a de que a internet não é algo nem bom nem ruim, em si, dada a neutralidade das coisas (objetos) que pertencem à materialidade planetária. Por extensão, ela é a esfera mais ampla de espaços de divulgação – que podem ou não ser comunicativos, porque só o serão caso haja uma predisposição para o diálogo e a dialética, isto é, uma efetiva comunicação. O que se tem, em larga escala e em números cada vez mais efetivos é a produção de conteúdo que, ao crescer vertiginosamente, espelha as benesses e as mazelas da Humanidade.

Vale lembrar, outrossim, a célebre frase de Umberto Eco (1932-2016): “a internet deu voz a uma legião de imbecis”, justamente pela incomensurável capacidade de externalização e “viralização” das mais pífias e equivocas ideias, assim como “a circulação das mais estapafúrdias e esdrúxulas opiniões” [9]. Em paralelo, o jornalista e escritor canadense Cory Doctorow salientou que a internet envelheceu mal e, de um espaço aberto e construtivo, passou a representar um ambiente hostil e controlado por grandes conglomerados econômicos [10].

Pessimismos a parte, podemos formatar esse debate de maneira itemizada, discutindo alguns pontos que se destacam nessas três décadas dessa aventura do Espiritismo na internet brasileira:

Os destacados pontos do Espiritismo na internet brasileira

1) Real X Virtual

Na década de 90 sonhávamos, todos – ou quase –, com uma página de nosso grupo espírita, que pudesse ser um instrumento de divulgação do Espiritismo – razão pela qual um bordão baseado em uma afirmação de Emmanuel (via Chico Xavier) ocupava as bocas, as folhas (de jornais, revistas e panfletos) e, depois, as telas: “a maior caridade que podemos fazer em relação à Doutrina Espírita é a sua divulgação”. Curioso que foi esta a afirmação que “pegou”, embora o sacerdote católico repaginado como mentor espírita tivesse dito algo bem diferente disto: “o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação” [11]. Entre uma e outra há uma cordilheira de diferenças, pois uma trata do nível máximo e a outra da permanência, não obstante o mote seja o divulgacional.

Mas, a “paginificação virtual” de instituições, grupos ou individualidades espíritas também tinha o escopo de refletir, para um sem número de pessoas, o que se fazia e o que se pensava naqueles momentos em termos de Espiritismo e, em muitos casos, levou à rede as ações humanas em prol daquele. O tempo passou e essa roda de inverteu: o virtual deixou de ser um espelho do real, e passou a pautar o real a partir de suas informações. E, nisto, tornou-se uma poderosa (e perigosa) fonte de manipulação e esterotipização tanto do conhecimento quanto das posturas e comportamentos.

2) Fake News

O grande “apelo” do meio espírita sempre foi o intercâmbio entre vivos e mortos, com os espíritas ávidos por receberem “notícias do Além”. Antes do advento da internet, o grande difusor eram as obras psicografadas, que eram lidas quase por um fôlego só e, depois, viravam tema de conversas e debates em grupos de estudos e de atividade mediúnica, assim como eram objeto, depois, em relatos nas palestras.

Assim sendo, por conta das comunicações mediúnicas (e, em um número significativo, anímicas, isto é, produzidas pelas próprias percepções do médium, assim como interpoladas entre o que era transmitido pelos desencarnados e as ideias do medianeiro), este contexto da mediunidade à brasileira sempre foi um “locus” de informações controversas, potencializadas ainda mais pelo boca a boca. Com o advento da internet e a sua maciça utilização pelo segmento dito espírita, o fantasioso, o especulativo e o sensacionalismo foram amplificados espantosamente, produzindo toda a sorte de mensagens apócrifas e, neste particular, servindo a todas as formas de manipulação.

 3) Qualidade doutrinária

Como os temas considerados espíritas (vida, morte, vida após a morte, justiça, causa e efeito, Céu, Inferno, Espírito ou Alma, Deus, etc.) não são exclusivos da seara espiritista, posto que muitas filosofias, seitas e religiões espiritualistas as utilizam, viu-se um outro elemento que também já existia nos cenários “presenciais”: a falta de critério para aferição da qualidade doutrinária. Mesmo que haja aproximação de ideias, os conceitos da Filosofia Espírita são bastante peculiares e distintos dos demais, porque se apoiam tanto na pesquisa e na aferição da concordância dos ensinos espirituais quanto na existência, por dedução kardeciana, de princípios espíritas.

Por isso, a profusão de criadores de conteúdo que se auto intitulam espíritas – atualmente com canais e ferramentas bem aperfeiçoadas, com maciço e profissional investimento – gerou engajamento e consumo, constituindo uma grife, que é relevante e presente nas redes. Mas, gerou um debate na internet pouco qualificado, tendo em vista que maciçamente se alimenta de cliques, curtidas e compartilhamentos, sem a necessária crítica filosófica e firmada sob informações altamente duvidosas em termos doutrinários.

4) Personalismo

Já havia no “campo”, isto é, nas ambiências físico-materiais que gravitam em torno da proposta espírita, o personalismo que figura em mulheres e homens de destaque no meio espiritista, como médiuns, expositores, escritores e dirigentes, os quais têm fãs ou admiradores, resultando em um outro problema: o que fulano ou sicrana dizem, escrevem ou fazem se “confunde” com a teoria espírita. Afinal, não são eles (pelo menos autodeclarados) espíritas?

Para além disso, a profissionalização de influenciadores nas redes gerou a contaminação do movimento espírita e a gramática destes passou a ser referência para produtores e difusores de conteúdo espírita. Em outras palavras, as declarações de uns passaram a pautar os demais, inclusive para obter, estes últimos, prestígio similar ao conferido aos primeiros. Um novo modelo de personalismo, o digital, passou a ser inclusive mais efetivo, justamente pela permanência do conteúdo em distintas redes, passando por, inclusive, a monetização de conteúdos, com ganhos significativos à moda do “business as usual” – tudo é negócio!

5) Barateamento da articulação

Um ponto que poderia representar significativo ganho à proposta de divulgação/comunicação das ideias espíritas, que resultava da eliminação de fronteiras – porque, com a internet, os conteúdos circulariam no planeta inteiro –, com a perspectiva da qualificação dos debates, acabou sendo um verdadeiro “tiro no pé”, com graves prejuízos.

Evidentemente que a internet barateou a organização de reuniões e eventos – porque os custos eram das próprias pessoas em seus lares ou outros locais, com internet e equipamentos (microcomputadores, tablets ou smartphones) – simplificando a articulação, o acesso e a participação. Mas, também, gerou a falta de critério para a seleção dos participantes, tanto em termos de apresentadores quanto de expectadores, inclusive por meio do pagamento de inscrições para ter acesso à programação total. Com direito, inclusive, à utilização de “chamarizes” como personalidades de destaque na mídia (repórteres, apresentadores de programas televisivos, atores, pessoas do “show business” ou conferencistas de renome sem qualquer vínculo com o Espiritismo).

6) Reformulação da imprensa espirita

Kardec já havia, no Século XIX, ressaltado a importância da imprensa espírita – expressa nos “meios de popularização” da Doutrina dos Espíritos, instrumento que levaria o Espiritismo às mais diversas pessoas e localidades do planeta. Ele mesmo já houvera experimentado, em pequena escala, com a modesta tiragem de sua “Revue Spirite”. Depois dela, jornais, revistas, boletins e outros circularam sobretudo no “maior país espírita do mundo”, o Brasil, angariando interessados e assinantes.

Mas a imprensa espírita nunca mais foi a mesma, a partir da Internet, porque, ao contrário do caráter de perecimento dos papéis e tintas, havia a possibilidade da permanência dos conteúdos (e das próprias publicações inteiras), em formatos dos mais diversos. Logo o PDF foi largamente utilizado, porque ele permitia, ao contrário da simples disponibilização “on line” e com acesso por provedores, o armazenamento “em casa”, isto é, nos próprios equipamentos dos interessados, para consulta a qualquer hora. Até chegarmos, hoje, aos sites e, além e acima deles, os Portais (como o do ECK), destacados “hubs” de difusão de conhecimento – porque evidentemente se converteram acertadamente em pontos de conexão entre múltiplos interessados e “consumidores”. Então, a imprensa espírita de redesenhou.

7) Interação frente às dificuldades

No percurso da “saga” da internet uma ocorrência súbita também contribuiu para a mudança de paradigmas, seja na ambiência espírita quanto nas demais. Diante da pandemia, de uma hora pra outra, as pessoas foram forçadas à reclusão em seus lares, até que a segurança das vacinas permitisse o retorno gradual à normalidade.

Mas há outros componentes como a piora do trânsito nas cidades e as ocorrências mais repetidas da violência urbana, afastando circunstancialmente e em termos quantitativos a circulação (presencial) dos indivíduos.

Por isso, também a internet possibilitou a participação de pessoas em distintas atividades espíritas de maneira mais fácil, à distância de um “clique” e em qualquer lugar, com benefícios em especial para aquelas com pouco tempo disponível e com alguma dificuldade de locomoção.

8) Livros, livrarias e bibliotecas

À exceção das atuais gerações de nativos digitais (geração Z e Alpha), que cresceram em imersão no mundo com tecnologia digital, todos os demais foram habituados ao manuseio e consumo de livros físicos (impressos).

A internet, no entanto, “bagunçou” esse sistema, porque instituiu duas novas práticas: 1) a aquisição de livros à distância, nas “compras pela internet” e com entrega no domicílio do interessado; e, 2) a aquisição de produtos digitais, disponibilizados por “download” (incluindo-se, aí, versões digitais dos conteúdos impressos).

9) Distanciamento do real

Há muitas pessoas que preferem o contato físico e a proximidade que somente os ambientes reais proporcionam, notadamente os de mais idade, como reflexo da cultura que possuem e da educação/formação que tiveram.

Embora não se tenha dados empíricos, resultantes de pesquisas científicas específicas, a necessidade e a cultura de consumo de conteúdo virtual espírita em larga escala pode estar afastando as pessoas das atividades presenciais, inclusive as notadamente mediúnicas e de promoção social, já que muitos têm preferindo (apenas ou majoritariamente) a interação mediada por equipamentos.

 10) Tretas

Treta é um neologismo para representar os conflitos interpessoais, como desentendimentos, brigas ou confusões. Figurativamente, lá no Antigo Testamento, no Gênesis, a primeira treta foi a de Caim e Abel, resolvida com o assassinato do segundo pelo primeiro e a cobrança divina de tal ato criminoso.

Relacionamentos humanos são, então, circunstâncias marcadas por tretas, justamente pela incapacidade de compreender o diferente e, mais que isso, respeitar o outro em relação às diferenças de pensamento, entendimento, expressão e ação humanos.

Ora, assim como na ambiência presencial, a internet tem se caracterizado como o paraíso das lutas inglórias sobre temas diversos, elevando a enésima potência as tretas. E o meio espírita, porque nele estão aquelas mesmas pessoas de outros meios, similares, também se viu contaminado por essa onda de debates infindos sobre pontos controversos e que consomem horas, dias, dos espíritas, resultando, por vezes, na intolerância que restringe, no ódio que afasta e nos cancelamentos que julgam os desafetos.

Concluindo, mas não terminando…

Assim passam os dias… E, neste patamar em que nos encontramos, vamos “sobrevivendo”, do “jeito que dá”. Obviamente que, para a imensa maioria (dos espíritas, como, também, dos não-espíritas), a discussão que trazemos não propicia muitos esforços intelectivos e de compreensão do universo em que nos encontramos – e, é claro, da própria natureza de um mundo expiacional e provacional como o nosso…

Sim, muitos passam ao largo, seja porque entendem que há outros temas “melhores” e “maiores” para pensar e se aprofundar (nem tanto, não é?), seja porque pretendem continuar fazendo o que já fazem, sem mudanças qualitativas significativas. Como não há o “pós-internet”, porque nem qualquer novo Galileu Galilei, Júlio Verne ou Aldous Huxley, que estivesse entre nós, atualmente, permitiria imaginar o que haveria “além” dela, em termos de convivência, interação e comunicação – nem os Flinstones ou os Jetsons [12] previram isso! – é preciso que nos concentremos no que há, para debater em que a internet espírita brasileira (e mundial) pode avançar e se aperfeiçoar.

O primeiro “start” já estamos dando, com este artigo e provocando, em sua cabeça, algumas caraminholas, ainda que não sejam, elas, invenções, mentiras, intrigas ou ideias fantasiosas. Porque acreditamos – inclusive a partir deste nosso Portal ECK – que há muito o que contribuir para nos afastarmos da ideia de selva ou terra sem lei que a internet em geral – inclusive a “povoada” pelos espíritas – se converteu e se mantém. Porque duas são as premissas fundamentais: a primeira, a especialização e seletividade de conteúdo; a segunda, tão importante ou mais do que a primeira, é a ética da convivência, calcada naquele gesto real (e não virtual) do Magrão, amando aos outros como desejava que fosse por eles, amado!

Notas:

[1] Para saber mais, consulte: <https://home.cern/science/computing/birth-web> e <https://webfoundation.org/about/vision/history-of-the-web/>. Acesso em 30. Out. 2025.

[2] Silva, C. (2014). Terra de todos? “Para onde vai a Internet”. NETmundial discutiu os rumos da governança global da Internet no Brasil. Outubro, 2014. Disponível em: <https://nic.br/media/docs/publicacoes/3/cgibr-revistabr-ed7.pdf>. Acesso em 30. Out. 2025.

[3] Grupo de Estudos Avançados Espíritas. (2025). “33 anos”. Disponível em: <https://geae1992.com.br/>. Acesso em 30. Out. 2025.

[4] União Espírita Mineira. (2018). “FEB completa 134 anos de fundação”. Disponível em: <https://uemmg.org.br/noticias/feb-completa-134-anos-de-fundacao/>. Acesso em 30. Out. 2025.

[5] O ECK tem se debruçado em analisar as questões afetas à IA em nosso portal, por espíritas ou não. Disponível em: <https://www.comkardec.net.br/category/ia-em-pauta/>. Acesso em 30. Out. 2025.

[6] Os dados do censo estão disponíveis, inclusive em gráficos, em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/3f1708b5d315aca50d5a7d8764469c45.pdf>. Acesso em 30. Out. 2025.

[7] Henrique, M.; Braga, M. (2025). Espíritas em queda livre: diversas causas, um efeito, e múltiplas preocupações. “Espiritismo COM Kardec – ECK”. Disponível em: <https://www.comkardec.net.br/espiritas-em-queda-livre-diversas-causas-um-efeito-e-multiplas-preocupacoes-por-marcelo-henrique-e-marcus-braga/>. Acesso em 30. Out. 2025.

[8] Garcia, W. (2025). O censo e o consenso. “Espiritismo COM Kardec – ECK”. Disponível em: <https://www.comkardec.net.br/o-censo-e-o-consenso-por-wilson-garcia/>. Acesso em 30. Out. 2025.

[9] A frase é relembrada no texto de Eduardo Wolf (“Umberto Eco e a legião dos imbecis na internet”), inclusive com relatos de entrevista concedida ao jornalista pelo notório escritor. O texto está disponível em: <https://www.fronteiras.com/leia/exibir/umberto-eco-e-a-legiao-dos-imbecis-na-internet>. Acesso em 30. Out. 2025.

[10] A referência ao livro “Enshittification: Why Everything Suddenly Got Worse and What to Do About It”, deste autor é apresentada em matéria de Diogo Cortiz, disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/colunas/diogo-cortiz/2025/10/12/a-merdificacao-da-web-como-a-internet-livre-virou-imperio-das-big-techs.htm>. Acesso em 30. Out. 2025.

[11] A frase consta do texto contido no Capítulo 40, intitulado “Socorro Oportuno”, do livro “Estude e Viva”, de autoria (psicografia) de Francisco Cândido Xavier, sob a inspiração de Emmanuel e André Luiz, pela Editora FEB.

[11] Seriados de animação televisiva, em desenho animado, da década de 1960, criados por William Hanna e Joseph Barbera, dos estúdios Hanna-Barbera.

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Written by 

Postagem efetuada por membro do Conselho Editorial do ECK.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.