Basta! Quando a mediunidade é falsidade! |
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Mentiras consolam? Não! O consolo dito espírita está correlacionado à superação de uma dúvida para transformá-la em certeza: a imortalidade da alma.
Os que procuram uma notícia (razoável, com indícios de verdade) de um filho, um irmão, um amigo, uma mãe ou pai, um esposo ou esposa, tem sido, por parte de indivíduos grosseiros, egoístas, orgulhosos e vaidosos, objeto de uso indevido e locupletamento pessoal, explorando a fé popular e os sentimentos mais puros que jazem nos corações dos aflitos.
É preciso punir aqueles FALSOS MÉDIUNS que se locupletam com o sofrimento humano, dos parentes de pessoas falecidas, posto que buscam fama, honrarias, destaques e até valores materiais, direta ou indiretamente arrecadados.
Que as autoridades policiais, ministeriais e judiciais do Brasil possam realizar investigações e punir exemplarmente os envolvidos nestas fraudes. Fraudes que, inclusive, comprometem a honra, a ética e as atividades dos milhões de espíritas sérios que atuam em nosso país, em favor da busca pelo Espírito e pela Espiritualidade.
Basta!
Foto de Saif71.com na Unsplash |
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SEXTA-FEIRA, 18.10.2024 - 18H30 - LIVE ECK "Cartas da Imortalidade" |
É hora a décima terceira live de 2024, no ECK, neste 18 de outubro, excepcionalmente uma SEXTA-FEIRA.
Vamos receber, novamente, o médium Nilton Sousa (CE), para tratar das "Cartas da Imortalidade", isto é, os depoimentos daqueles que atravessaram o "portal da morte" e vêm trazer suas mensagens para os entes queridos que ficaram. Na bancada, teremos Maria Cristina Rivé (RS), com os contrapontos necessários, sob a costumeira moderação de Marcelo Henrique (SC).
Nos últimos tempos, têm surgido diversos personagens dizendo-se médiuns e anunciando seus "serviços" de "comunicação com o Plano Espiritual", bastando que o interessado, pelas redes sociais, preencha formulários e preste informações acerca daquele de quem deseja receber uma mensagem. Isto tem resultado numa "indústria de comunicações", que se distingue do modo tradicional da mediunidade (psicográfica ou psicofônica) para uma mera "transcrição" daquilo que o "médium" estaria "ouvindo" ou "vendo", originário de um desencarnado.
Em contraponto, há muitos espíritas que se dedicam à mediunidade gratuita, voluntária e autêntica, a exemplo do que fez, durante mais de setenta anos o conhecido medianeiro mineiro, Chico Xavier.
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Quando a mediunidade é falsidade! |
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O Professor, por Júlia Schultz |
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As falsas cartas consoladoras e o incorreto trabalho mediúnico, por Paulo Degering R. Júnior |
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Ser criança, por Marcelo Henrique |
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As almas sofrem, por Marcelo Henrique |
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O ECK sonha!, por Conselho de Gestão do ECK |
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A violência moral e uma surpreendente versão da democracia dos extremistas, por Wilson Garcia |
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Poliamor e Espiritismo, por Marcelo Henrique |
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Kardec, Educador e Construtor da Doutrina dos Espíritos, por Marcelo Henrique |
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Somos inferiores em um mundo inferior?, por Sidnei Batista |
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Ser Espírita, por Henry Netto |
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E aí, o que queremos com a IA no movimento espírita?, por Marcus Vinicius de Azevedo Braga |
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Um Canal para repensar as práticas espíritas, a partir da metodologia apresentada por Allan Kardec, ao constituir e codificar a Doutrina dos Espíritos. Um espaço de livres-pensadores para, com elegância, respeito e diálogo, construir e apresentar aos espíritas brasileiros, uma opção de caminho para retomar o objetivo maior do Espiritismo - a Evolução Individual e Social.
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"Os médiuns sérios e sinceros — e eu dou este nome aos que compreendem a santidade do mandato que Deus lhes confiou — evitam até as aparências do que poderia fazer pairar sobre eles a menor suspeita de cobiça; eles consideram uma injúria a acusação de tirarem qualquer lucro da sua faculdade"
(Kardec, A. "O que é o Espiritismo?". Capítulo I - Pequena Conferência Espírita. Segundo Diálogo: O cético. Médiuns Interesseiros. Item V). |
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El Salto Herculano Pires
Somos como um cavalo sem memória, somos como um cavalo que não se lembra sequer da última valeta saltada. Viemos correndo e correndo por uma larga pista de séculos e obstáculos. De quando em quando, a morte... O salto!
e não sabemos quantas vezes temos saltado para chegar aqui, nem quantas saltaremos ainda para chegar a Deus que está sentado ao fim da corrida... Esperando-nos. Choramos e corremos, caímos e rodamos vamos de túmulo em túmulo dando saltos e voltas entre penalidades e sofrimentos
Fonte: MARIOTTI, H.; RAMOS, C. "Herculano Pires: filósofo e poeta". São Bernardo do Campo: Correio Fraterno, 1984. |
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